quarta-feira, 13 de julho de 2011

Exausta, mas ainda sob o efeito de 5 dias respirando Arte através de literatura da melhor qualidade - com a presença de alguns dos nossos "fazedores de sonho" -, música, teatro e cinema se misturando, dialogando com um público ávido em desfrutar de tão maravilhosa festa.
Sem condições físicas de, neste momento, escrever com maiores detalhes sobre a FLIP e nossa participação nela, deixo algumas frases, para colocar água na boca...

"A conferência de abertura da FLIP com Antônio Cândido e José Miguel Wisnik foi uma aula deliciosa de literatura e política"

"A mesa com Michele Petit e Marie Ange Bordas foi maravilhosa"!

"Nós não podemos esquecer"...

"Transgredir é desligar a tomada"

"Eu chorei e borrei minha maquiagem ao ouvir sua poesia (...)Você não borrou sua pintura, mas lavou seus olhos com a poesia e assim poderá enxergar melhor o mundo"

"Sem dúvida alguma essa foi a melhor mesa e a mais oswaldiana de toda a FLIP"

Desligo agora a tomada do meu computador, pois daqui a poucas horas devo retornar à realidade, trabalhando muito para organizar as ideias e sonhos despertados na maior festa literária do Brasil.
Mas durmo com o som da poesia de Sérgio Vaz, sem dúvida um dos melhores momentos da FLIP 2011 e deixo uma "amostra" para vocês, retirado de seu livro Colecionador de pedras.

O manifesto, Sérgio Vaz

"É preciso sugar da arte
um novo tipo de artista: o artista cidadão.
Aquele que na sua arte
não revoluciona o mundo,
mas também não compactua com
a mediocridade
que imbeciliza um povo
desprovido de oportunidades.
Um artista a serviço da comunidade, do país.
Que armado da verdade, por si só, exercita a revolução.”

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